terça-feira, 18 de novembro de 2008

Quimioterapia neoadjuvante em câncer localmente avançado do colo do útero

Objetivos: avaliar a quimioterapia neoadjuvante no câncer localmente avançado do colo uterino, por meio da sua aceitabilidade, tolerabilidade, toxicidade, taxa de complicações cirúrgicas, taxa de resposta, taxa de operabilidade e sobrevida em 5 anos. Métodos: foram incluídas 60 mulheres com câncer do colo uterino localmente avançado (IIB e IIIB), submetidas à quimioterapia neoadjuvante com doxorrubicina-bleomicina-cisplatina. Aquelas que se tornaram operáveis após a quimioterapia foram submetidas à cirurgia de Wertheim-Meigs, seguida de radioterapia pélvica complementar. Nas pacientes em que a cirurgia não foi possível após a quimioterapia, realizou-se radioterapia. Resultados: o seguimento médio foi de 108 meses. A taxa de resposta global à quimioterapia foi de 80 por cento, sendo 100 por cento para o estádio IIB e 60 por cento para o estádio IIIB. A porcentagem de pacientes operadas, após a quimioterapia foi de 65 por cento. A sobrevida global em 5 anos para todo o grupo foi 62 por cento. No grupo operado (n=34), a sobrevida global foi de 82,14 por cento, independentemente do estádio inicial. No grupo não operado (n=18), a sobrevida em 5 anos foi 16,67 por cento. Conclusões: A quimioterapia neoadjuvante com doxorrubicina-bleomicina-cisplatina no câncer do colo uterino localmente avançado é segura, com baixo índice de complicações e permitiu uma alta taxa de operabilidade (AU) Objetivos: avaliar a quimioterapia neoadjuvante no câncer localmente avançado do colo uterino, por meio da sua aceitabilidade, tolerabilidade, toxicidade, taxa de complicações cirúrgicas, taxa de resposta, taxa de operabilidade e sobrevida em 5 anos. Métodos: foram incluídas 60 mulheres com câncer do colo uterino localmente avançado (IIB e IIIB), submetidas à quimioterapia neoadjuvante com doxorrubicina-bleomicina-cisplatina. Aquelas que se tornaram operáveis após a quimioterapia foram submetidas à cirurgia de Wertheim-Meigs, seguida de radioterapia pélvica complementar. Nas pacientes em que a cirurgia não foi possível após a quimioterapia, realizou-se radioterapia. Resultados: o seguimento médio foi de 108 meses. A taxa de resposta global à quimioterapia foi de 80 por cento, sendo 100 por cento para o estádio IIB e 60 por cento para o estádio IIIB. A porcentagem de pacientes operadas, após a quimioterapia foi de 65 por cento. A sobrevida global em 5 anos para todo o grupo foi 62 por cento. No grupo operado (n=34), a sobrevida global foi de 82,14 por cento, independentemente do estádio inicial. No grupo não operado (n=18), a sobrevida em 5 anos foi 16,67 por cento. Conclusões: A quimioterapia neoadjuvante com doxorrubicina-bleomicina-cisplatina no câncer do colo uterino localmente avançado é segura, com baixo índice de complicações e permitiu uma alta taxa de operabilidade (AU)

Nenhum comentário: